11.06.12 Mensurando Qualidade Hospitalar.
Bactérias | Boas Práticas |
Infecções, erros médicos e lesões hospitalares aumentam, mas alguns hospitais são mais seguros que outros.
Diariamente 493 norte americanos morrem por erro hospitalar evitável – equivale a um grande jato batendo no solo todos os dias matando todos a bordo.
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Em resposta a esta epidemia silenciosa, mais de 2.600 hospitais dos Estados Unidos iram receber uma Pontuação se Segurança Hospitalar: A, B, C, D ou F baseado na segurança do paciente, esta é a primeira iniciativa desse tipo de ranking. Um painel de especialistas em seguranca de pacientes formatou o modelo para o Grupo Leapfrog, uma corrida nacional de entidades patronais e outros grandes compradores de tratamentos para a saúde, desenvolveram o Índice de Segurança Hospitalar. O Índice de Segurança Hospital é calculado usando dados publicamente disponíveis sobre as lesões do paciente, erros médicos, medicamentos, infecções.
"O objetivo do Grupo Leapfrog é dar aos pacientes aa informações vitais que precisam e merecem, antes de entrarem em um hospital", diz Leah Binder, presidente e CEO do Grupo Leapfrog. "Esperamos que as pessoas vão usar o indicador para conversar com seu médico, tomar decisões informadas sobre onde buscar atendimento, e tomar as devidas precauções durante uma internação hospitalar."
Pela primeira vez o Índice de Segurança Hospitar irá destacar os melhores hospitais do país e alertar contra os piores para salvar vidas e trazer a atenção para a epidemia do silencio. De acordo com estudos recentes, 1 em cada 4 pacientes do Medicare vai deixar um hospital com um problema potencialmente fatal que não tinha antes da internação. Em média, um erro de medicação por dia ocorre, e mais de 180.000 americanos morrem anualmente de erros hospitalares e infecções.
O Site de Pontuação de Segurança Hospitalar - permite aos visitantes procurar a pontuação do hospital gratuitamente, e também fornece informações sobre como o público pode proteger a si e seus entes queridos durante uma internação hospitalar. Mais informações sobre o Índice de Segurança Hospital também podem ser encontradas em Sharecare, um recurso on-line de perguntas e respostas de saúde..
Principais conclusões
Dos 2.652 hospitais gerais receberam uma Pontuação de Segurança Hospital, 729 ganhou um "A", 679 ganhou um "B", e 1243 ganhou um "C" ou abaixo.
Hospitais que ganharam um "A" incluem centros academicos médicos do Massachusetts General, NYU Langone Medical Center, e University of California San Francisco. Muitos hospitais rurais ganharam um "A", incluindo Grinnell Regional Medical Center, em Iowa e Baptist Health South Florida Hospital Homestead, na Flórida.
Hospitais com inúmeras homenagens nacionais, como a Mayo Clinic, Virginia Mason Medical Center e University of Michigan Medical Center, cada um ganhava um "A."
Menos previsível foi o "A" auferidos pelos hospitais que atendem populações altamente vulneráveis, pobres, e / ou de saúde-debilitada, como Bellevue Hospital, Hospital Montefiore, e Detroit Receber Hospital.
"A" pontuações foram atribuídas a hospitais lucrativos, incluindo muitos na HCA sistemas, bem como centenas de sem fins lucrativos e hospitais públicos.
Hospitais comunitários mostraram excelência, bem, como OSF St. Joseph Medical Center, em Illinois.
Nem todos os hospitais ganharam um "A", e há algumas surpresas, incluindo hospitais com excelente reputação de qualidade que aparecem com escores de segurança do Hospital "B", "C", ou abaixo.
Os estados apresentaram variações no desempenho. Hospitais de Massachusetts, em média, tiveram os escores mais altos em segurança hospitalar, enquantoo Distrito de Columbia tiveram as piores pontuações médias.
Metodologia e Especialistas
Calculado sob o método do Grupo Leapfrog composto por nove peritos, o Índice de Segurança Hospitalar usa 26 medidas de dados de segurança disponíveis publicamente s para produzir uma pontuação única que representa a capacidade total de um hospital em manter os pacientes seguros de infecções, lesões, erros médicos e erros de medicamentos. O conselho inclui: John Birkmeyer (University of Michigan), Ashish Jha (Harvard University), Lucian Leape (Harvard University), Arnold Milstein (Stanford University), Peter Pronovost (Johns Hopkins University), Patrick Romano (University of California, Davis) , Sara Singer (Harvard University), Tim Vogus (Vanderbilt University), e Robert Wachter (University of California, San Francisco).
"Desenvolver a Pontuação de Segurança Hospitalar foi um processo de nove meses intensivo liderada por um grupo de peritos em segurança de pacientes de todo o país, e acreditamos que resultou em uma métrica feita para avaliar o desempenho de um hospital na segurança do paciente", afirma Jha. "Há uma enorme quantidade de informações lá fora, que poderia ser útil quando estamos internados no hospital, mas muito poucos de nós sabem o que é ou onde encontrá-lo. Todos merecem a mesma informação para proteger suas famílias. Nós temos sido felizes em guiar o grupo no desenvolvimento do Leapfrog Pontuação Segurança Hospitalar para dar ao público uma maneira de orientar as suas próprias decisões. "
Nem todos os hospitais concluem a lista completa das 26 medidas disponíveis ao público, caso em que o Índice de Segurança Hospitala foi calculado apenas para as medidas disponíveis. O painel necessita de pelo menos 14 medidas para um hospital, a fim de calcular a Pontuação de Segurança Hospitalar. Aqueles que não têm 14 medidas não foram marcados. Hospitais unscored incluem todos os hospitais do Estado de Maryland, e certos territórios, incluindo Guam e Porto Rico, que o governo federal excluídos relatórios públicos necessários a nível nacional.
"Os moradores de Maryland, Guam, Porto Ricoe devem estar muito preocupados porque eles não têm informação sobre a segurança que outros residentes dos EUA têm", diz Binder, um residente de Maryland. "Nós estamos trabalhando para melhorar a transparência hospitalar, e as pessoas devem contactar os seus representantes eleitos e os hospitais locais para insistir em melhor divulgação pública."
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É fato comprovado. Infecção hospitalar mata, e muito, todos os anos. Boas práticas em higiene pessoal, limpeza de ambientes e utensílios utilizados para atendimento a clientes/pacientes são medidas preventivas eficientes, porém dentro de um processo contínuo, em que um grande número de pessoas são envolvidas e que também envolve equipamentos e acessórios médicos/hospitalares de áreas distintas, o risco de contaminação cruzada cresce de uma forma intensa, por que o volume de atendimentos são altos. Dessa forma os aditivos antimicrobianos ou antibacterianos incorporados em resinas plásticas, tecidos e tintas durante a fabricação, podendo ser um bem descartável ou durável mostram o seu valor de uso. Esses aditivos aliados às boas práticas ampliam a barreira de proteção quanto à contaminação cruzada, reduzindo a contaminação cruzada e consetuente infecção hospitalar , mas nunca abandonando as normas recomendadas de limpeza e procedimentos.
Att.
Rúbio Ribas
Nanoclean Deusth Nanotechnology GmbH.
Fonte: Infection Control Today
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