Higiene Hospitalar nos Eua
Bactérias | Boas Práticas |
HIGIENE DO TERCEIRO MUNDO NO SISTEMA MÉDICO NORTE AMERICANO.
Todos os dias em hospitais de todo os Estados Unidos, maravilhosos procedimentos médicos são utilizados para resgatar os pacientes à beira da morte. Mas há um porém. Nestes mesmos hospitais, a higiene é tão inadequada que um em cada vinte pacientes um contrai uma infecção.
As infecções que têm sido quase erradicadas em alguns países estão se intensificando através de hospitais americanos. Em 2003, a Sociedade de Epidemiologistas de Saúde dos Estados Unidos advertiu que, embora os hospitais têm programas de prevenção de infecção, "há pouca evidência de controle na maioria das instalações."
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O perigo se agrava porque as infecções hospitalares, cada vez mais, não pode ser domado com antibióticos comumente utilizados. Um dos mais mortíferos germes é resistente à meticilina Staphylococcus aureus (ou MRSA). Os pacientes que não sobrevivem MRSA costumam passar meses no hospital e resistir cirurgias repetidas para cortar tecido infectado. Em 1974, 2 por cento de infecções por Staph foram MRSA. Em 1995, o número havia subido para 22%, em 2003, um 57% alarmante, e agora mais de 60%.
Dinamarca, Holanda, Finlândia e uma vez enfrentou taxas semelhantes, mas os fez descer abaixo de 1 por cento. Como? Através de rigorosa higiene das mãos, limpeza meticulosa de equipamentos e salas em uso entre paciente, testando novos pacientes para MRSA e bactérias resistentes de outras drogas, e tomar precauções para evitar a transmissão para outros pacientes. Cadeiras de rodas e outros equipamentos utilizados para o transporte de pacientes com teste positivo para MRSA não são utilizados para outros pacientes e funcionários do hospital tem que mudar seus uniformes e calçados depois de entrar nos quartos dos pacientes MRSA, antes de serem autorizados em outras áreas do hospital.
Alguns poucos hospitais nos Estados Unidos estão provando estas precauções para aplicarem aqui também. A Universidade de Virginia Hospital erradicou MRSA. O Hospital de Veteranos de Pittsburgh reduzido MRSA em 85 por cento em um programa piloto. A Universidade do Centro Médico Presbiteriano de Pittsburgh cortou MRSA em 90 por cento nos médicos, unidades de terapia intensiva em um programa piloto, e um hospital Yale-afiliada em New Haven, Connecticut, cortar as infecções por MRSA em dois terços em uma terapia intensiva cirúrgica unit.13 Hospital Brigham and Women, em Boston reduziu MRSA 77% bacteremia nos cuidados intensivos do hospital e 67% da área. Vinte e nove instituições de saúde em Iowa eliminaram outro germe resistente aos medicamentos, Enterococcus vancomycinresistant (ou VRE).
Infelizmente, a maioria dos hospitais norte-americanos não implementaram essas precauções.
www.hospitalinfection.org
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